sexta-feira, 10 de julho de 2015

Essa vida paulistana

Acho que essa é minha nova periodicidade de postagem. Semestral ou anual. Quem acha ruim já parou de me seguir.


E a vida é isso. Transformar, renovar, redescobrir, refazer, criar e recriar.

Algumas descobertas da minha vida recente:

  • Tempo e distância não afastam amigos, apenas ajudam a selecionar os que valem a pena;
  • Ninguém tem o direito de tirar sua felicidade. Esse direito é somente seu, pessoal e intransferível;
  • Mimimi e se fazer de vítima não levam a lugar algum e só atraem coisas ruins;
  • Não sou obrigada a nada. Nem a coisas de que gosto;
  • Evitar a fadiga costuma ser um bom lema. Bem como hakuna matata;
  • Esperar ser feliz é a mesma coisa que nada. Vá ser feliz ou vá à merda;
  • Tudo bem odiar coentro.


segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Ano Novo, vida nova


Eu fiquei tanto tempo sem postar que até esqueci a senha. Recuperei. Pronto.


Já falei aqui um milhão de vezes que o Ano Novo é meu feriado favorito. Mas como todo ano tem, vou continuar falando e o azar é de vocês.

O que eu gosto do Ano Novo não são as festas nem as superstições. Quem me conhece sabe que costumo evitar grandes aglomerações de pessoas.

A virada do ano é sensacional porque marca o fim de um ciclo e o início do outro. O seu ano pode ter sido um lixo, mas você fica todo bobo, cheio de esperança de que o novo ciclo vai ser melhor. É piegas, mas a gente precisa disso.

O meu ano de 2014 foi bastante difícil. A minha ausência no blog e nas redes sociais não é coincidência. Quando estou um lixo acabo me fechando. Não gosto de ficar "pesando" nos outros.

Enfim. A todos um feliz 2015.




sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Falando bem dos outros

Estou postando de São Paulo, onde vivo ainda improvisadamente, até segunda ordem.

Mudar de casa já é cansativo. Mudar para outro estado, com uma gata, é mais ainda. Mas correu tudo bem até o momento.


Vou aproveitar o meu espaço aqui para ir um pouco contra a corrente. A gente só vê gente reclamando de serviços por aí, mas raramente elogiando.

Ainda não recebi a mudança aqui em São Paulo, mas até agora eu só tenho coisas boas para dizer sobre a Granero. Desde o primeiro contato para fazer orçamento até a coleta da mudança os funcionários foram muito profissionais, além de muito simpáticos. (Bom, a gerente da loja Aracaju foi pessoalmente até minha casa para poder me fazer um orçamento mais preciso. Nem tenho o que falar, né?) A empresa superou minhas expectativas. Sempre que precisei falar por telefone, eu consegui. Sempre que eu enviei email eu recebi pronta resposta. Eles foram bastante flexíveis nas minhas mudanças loucas de ideia e mudaram quantidade de objetos, data, seguro, tudo prontamente e sem burocracia. Também não consegui fazer o pagamento no dia combinado e foi tranquilo fazer depois. A mudança estava agendada para as 8h30 da manhã e os meninos chegaram às 8h29, no dia certo. O empacotamento foi feito de maneira rápida, mas com muito cuidado (quatro pessoas para embalar! Mal cabia no apartamento!) e me fizeram conferir cada cômodo duas vezes para ter certeza de que nada havia ficado para trás. Sim, ela é mais cara, mas compensa, viu? Não tive dor de cabeça nenhuma e só tenho pontos positivos para mencionar.

Agora eu me pergunto. Por que é que as pessoas (eu, inclusive) não fazem também o maior alarde quando têm uma experiência positiva?

Eu não sou de fazer muita propaganda gratuita, mas acho que quando um serviço é bem-feito, não custa nada divulgar. Sou mais isso do que postar lata de Coca-cola com o meu nome.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

O cavalheirismo não morreu

Sabe que ontem eu saí com um grupo de amigos e, na hora de sentar, um deles puxou uma cadeira bem perto de onde eu estava. Eu, logicamente, dei a volta na mesa para sentar em outra cadeira. Ele, com toda a sua fineza, gritou:

"Aonde você vai, sua japa louca? Puxei aqui para você, cacete!"

Quem disse que o cavalheirismo morreu?