Definitivamente tenho que me controlar para não socar as pessoas na rua. Eu já não estava no meu melhor humor (e quando é que estou?), mas me irritei muito hoje (novidade).
O menino de uns 3 anos estava brincando com um pedaço de plástico e ele, acidentalmente, enfiou o negócio ou o dedo dentro do próprio olho e começou a chorar. Até aí, normal. Acidentes acontecem, especialmente nesta idade. Aí as duas antas que geraram esta criança começam a fazer o maior escândalo para "socorrer" a pessoa. O pai pega o menino no colo e leva ao banheiro. Os urros são ouvidos por todo o restaurante. Enquanto isso a mãe fala ao celular, tomando notas em uma agenda de couro aberta sobre a mesa (Você também odeia quando transformam o restaurante em escritório? Eu odeio). O pai volta com o menino, perfeitamente controlado e intacto, alguns minutos depois. Enquanto a mãe encerra a reunião no celular, procuro voltar a ter apetite para terminar o meu prato. De súbito me deparo com a cena da mãe espancando o pedaço de plástico e falando: "Plástico mau! Se fizer isso de novo, eu acabo com você! Olha, filho! Bate no plástico! Plástico mau!".
Ah, me desculpem. Eu não sabia que enfiar o próprio dedo no olho era responsabilidade de um objeto inanimado. Foi uma revelação e tanto saber que as coisas possuem não só vida própria, mas também uma vontade inerente de acertar nossas córneas. Pronto. Esta ANTA acaba de me mostrar por que é que eu devia ganhar muito melhor. Esse acidente da natureza, daqui a 10 anos, será meu aluno. E, a não ser que a vida lhe dê muita porrada, terei eu que ser a primeira?
A conta, por favor. E seja rápido.
O menino de uns 3 anos estava brincando com um pedaço de plástico e ele, acidentalmente, enfiou o negócio ou o dedo dentro do próprio olho e começou a chorar. Até aí, normal. Acidentes acontecem, especialmente nesta idade. Aí as duas antas que geraram esta criança começam a fazer o maior escândalo para "socorrer" a pessoa. O pai pega o menino no colo e leva ao banheiro. Os urros são ouvidos por todo o restaurante. Enquanto isso a mãe fala ao celular, tomando notas em uma agenda de couro aberta sobre a mesa (Você também odeia quando transformam o restaurante em escritório? Eu odeio). O pai volta com o menino, perfeitamente controlado e intacto, alguns minutos depois. Enquanto a mãe encerra a reunião no celular, procuro voltar a ter apetite para terminar o meu prato. De súbito me deparo com a cena da mãe espancando o pedaço de plástico e falando: "Plástico mau! Se fizer isso de novo, eu acabo com você! Olha, filho! Bate no plástico! Plástico mau!".
Ah, me desculpem. Eu não sabia que enfiar o próprio dedo no olho era responsabilidade de um objeto inanimado. Foi uma revelação e tanto saber que as coisas possuem não só vida própria, mas também uma vontade inerente de acertar nossas córneas. Pronto. Esta ANTA acaba de me mostrar por que é que eu devia ganhar muito melhor. Esse acidente da natureza, daqui a 10 anos, será meu aluno. E, a não ser que a vida lhe dê muita porrada, terei eu que ser a primeira?
A conta, por favor. E seja rápido.
O pior é o medo de ter filho e ele acabar sendo igual ao moleque. Sei lá, eu tenho medo que mime meu filho demais e acabe estragando rsss..
ResponderExcluirMas sério, dá raiva ver esses pais educando os filhos dessa forma, sem deixá-los crescer, sem aprender o que a vida tem que ensinar e que eles não podem fazer isso por ele.
Kisu!
bixo burro...
ResponderExcluirSOU CASTRADO NÃO TENHO MAIS DESEJO POR MULHER , ME SINTO BEM SENDO CASTRADO.......
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