E Maomé escolheu a mesma montanha.
Maomé escolhe a mesma montanha há cinco meses. A montanha era de outro profeta, mas Maomé não sabia. Aí a montanha mandou o outro profeta embora, mas não veio a Maomé. Maomé podia andar pela planície ou escolher outra montanha. Sim, podia. Mas aquela montanha era diferente. Maomé pirou. E sentou e esperou. Mas, como um profeta que se preze, Maomé cansou de esperar, pegou o carro e foi até a montanha. Estava Maomé já disposto a ir embora para caminhar numa planície. Ele então pegou seu cajado e seus parcos pertences. E a montanha vacilou. No vacilo, Maomé olhou para trás e não conseguiu ir embora. De novo.
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Agora D. tem nome. E não é mais um não-namorado.
o amor e lindo e cor de rosa!!! E agora tem ate nome. Coisa boa isso.
ResponderExcluirLindo, adorei esse desfecho... o qual eu sempre desejei: sua felicidade...
ResponderExcluirKisu!
Maomé está para a montanha assim como a montanha está para Maomé...
ResponderExcluirQuase matemático...
;)