sábado, 23 de outubro de 2010

Amor eterno

O amor não doi. E todo amor é eterno. Se rasga por dentro e dilacera, não é amor. E se acaba, também não é.

Dor de cotovelo? Ah, todo mundo tem direito a isso. Deveria estar na Declaração Universal dos Direitos do Homem (e da Mulher também). Mas isso não é amor.

Amor, para mim, é sereno e perene. O resto é outra coisa.

5 comentários:

  1. Nossa, voce me fez pensar...

    Acho que vc tem razao (mas ainda nao tenho tanta certeza assim). Talvez o que a gente chame de amor, seja na verdade paixao. Que nao tem nada de sereno, nada de perene.

    Mas que e bom pra xuxu!!!

    www.inaier.blogspot.com

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  2. Ahhh Paty. Você é uma menina inteligente.
    Nós somos bem mais complexos que isso! Mas com certeza, algo que tira a nossa paz, rasga por dentro, não pode ser positivo
    Ainda bem que passa né! Sempre passa... O pior de tudo isso é constatar que ninguém morre de amor! Que pena! Acabou o romantismo quando foi constatado que a fila anda!
    Tem que andar né!

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  3. Então amor é o que eu sinto por mim mesma rs... :) é eterno, perene e não posso lutar contra isso :)

    Fique bem... curta seu dia.

    Kisu!

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  4. Simples mais desconcertante pergunta, você sente o que chama de amor?

    Odeio definir esse sentimento, dizer se parece ou não com paixão. É como dizer que você sente um amor infinito, e não saber até onde ele vai. Prefiro não justificar palavras com palavras, mas com ações, por isso diante dessas coisas eu me calo para falar por gestos.

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