domingo, 18 de novembro de 2007

Será que ainda sei postar?

Se a senha não fosse a mesma do orkut, eu teria me esquecido de como postar. Pretendo reviver isso aqui um dia, mas esse dia não é hoje.

segunda-feira, 26 de março de 2007

Monstras


Para quem ainda não sabe, temos duas monstras aqui em casa: Minnie e Bianca. Elas são grandonas já, mas ainda são filhotas.

Tanto o Dani como eu somos acostumados a ter bicho em casa e, quando nos mudamos, achamos o apartamento tão sem graça... sem nenhum bichinho cheio de pêlos em que pudéssemos tropeçar...


Como o nosso enorme apartamento de 60 metros quadrados não comporta um cão (e nós não temos tempo de levar para passear 4 ou 5 vezes ao dia), e como nós dois adoramos gatos, optamos pelos felinos. E foi na internet mesmo que achamos as monstras, no www.adoteumgatinho.com.br

As meninas do site resgatam os bichanos das ruas, cuidam, dão vacina, tratam as doenças, vermifugam, castram e deixam bonitinhos para adoção. É um trabalho superlegal e eu recomendo o site para todo mundo que estiver pensando em adotar um gatinho. Até colei um banner deles na coluna da esquerda, mas perdi a prática de fazer bonito. Então fiz feio mesmo. Enfim. O trabalho delas é bem legal e, além dos gatinhos que estão para adoção, o site tem várias seções interessantes para quem tem, quem pensa em ter, e até para quem odeia gato (desses, eu só perdôo os alérgicos).

Por que "monstras"? Ué. Quem já teve/tem gato, já sabe:

1. Cachorros carregam peças de roupa pela casa. Gatos não.
2. Cachorros roem seus sapatos. Gatos não.
3. Cachorros fazem festa na porta quando você chega. Gatos não.
4. Cachorros gostam de brincar com água. Gatos não.
5. Cachorros atendem quando você assobia e chama pelo nome. Gatos não.

Bom, a lista é imensa. Mas as monstras fazem tudo isso, ALÉM de subir nos móveis, destruir as plantas, arranhar a cama e fazer tudo o que gatos fazem. Daí o apelido: monstras.

Para ver todas as fotas das duas, clique aqui.

sexta-feira, 23 de março de 2007

Do direito de ficar doente

Todo brasileiro, pela constituição e pela declaração universal dos direitos do homem, deveria, além do direito à saúde, o direito à doença.

Quantas vezes você já não foi trabalhar morrendo, com 39 graus de febre, debaixo de sol escaldante, com quilos de aspirina no bolso e aquela dor de garganta que vai até os ouvidos, só para não perder aquela reunião (na qual você ficará tentando apagar da mente o elefante vermelho que está voando pela sala e não prestará atenção em uma só palavra), ou até mesmo para fazer média com o chefe?

Onde está o nosso direito à doença?

A pior coisa que inventaram foi o anti-gripal. Todo mundo, inclusive o chefe, acredita que um comprimido amarelo e um branco de Naldecon vão te deixar novo para trabalhar maravilhosamente bem e render como um gerente de banco sendo ameaçado de demissão. Falando sério, as dores até passam, mas o delírio e a vontade de cair deitado e ficar lá para sempre continuam os mesmos.

Eu sou pelo direito de ficar doente 2 dias seguidos em CASA, sem fazer nada! Ao invés de ficar doente uma semana trabalhando (mal).

Pelamordedeus, me deixem ficar na cama.

sábado, 20 de janeiro de 2007

De volta à civilização

Finalmente de volta à civilização! Chegou ontem o Vírtua na casinha nova e é o primeiro indício de comunicação com o mundo exterior desde o casamento! Agora já posso voltar a trabalhar.

Da vida de casada, tudo bem. Consegui lavar a roupa sem inundar o apartamento, consegui passar a roupa sem botar fogo em nada e consegui fazer uma gororoba sem ninguém ter diarréia!

Depois conto mais!

quarta-feira, 3 de janeiro de 2007

Em 2006...

... eu resgatei o carro da enchente.
... eu fiquei noiva.
... eu demiti um chefe.
... eu troquei um diamante por um videogame.
... eu coloquei aparelho ortodôntico.
... eu comi mais chocolate do que todos os gordos do bairro juntos.
... eu tive que contratar um cartão de crédito, pois meu cheque já não é bom.
... eu demiti outro chefe.
... eu virei minha própria chefa.
... minha poupança de 23 anos ficou zerada.
... eu parei de fumar de novo.
... eu achei que parar de fumar foi péssima idéia, de novo.

Um ótimo 2007 para todos!