segunda-feira, 13 de junho de 2011

Dia dos Namorados

Quando estamos com alguém, escolhemos estar com essa pessoa. Não só no dia do casamento, ao dizer "sim". Não só no dia do "quer namorar comigo?".

O "sim" é uma escolha diária.

O "sim" é uma atitude diária.

O amor? Ah, o amor.

Ele vem de todas as formas e de todos os tamanhos. Como é possível padronizar, pasteurizar, massificar o amor?

A tentativa de comercializar o amor é ridícula (e todo mundo cai nessa). E aí não vale nada. 

Eu desisto de racionalizar. Não há razão no amor. Para alguns, o amor é insano, enorme, romântico, poético e volátil. Para outros, é pé no chão, cheio de regras e leis. Porque a roupa é diferente a essência não existe?

O amor dos outros não é como o seu.

E nenhum é como os comerciais da televisão.

4 comentários:

  1. Concordo plenamente contigo! Nenhum amor é igual, nenhuma história também é igual, é isto que esse tal amor nos faz, é ímpar e foda com a vida de todo mundo hahahaha.

    Obrigada pela visita, adorei =)

    :****

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  2. Patricia,
    O amor comercializado. Talvez a gente caia sempre nessas porcarias. As imagens prontas do que é esse sentimento e nós como massa de manobra indo atrás do que nos empurram. Gostei que o teu texto foi além da crítica (com razão) pura, principalmente o sétimo parágrafo e a pergunta colocada. Obrigado e uma semana legal...Abraços

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  3. O amor não existe. O que existe é atração sexual, desejo muito forte de estar com outra pessoa. Mas amor... duvido que exista... amor nem próprio rs... rs

    Kisu!

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  4. Olha, ter consciencia disso é uma coisa. Levar esse tipo de opinião ao extremo é coisa de maluco!
    Sério mesmo, eu queria muito esquiziller relaxasse um dia só na vida dele e parasse de projetar as frustrações e decepções passadas em quem está no presente. Eu não tenho culpa porra!
    Se escolheu estar comigo, assim como estou com ele espontaneamente, por livre iniciativa, que seja com o entendimento ( e eu sei que ele tem) que nenhuma relação é igual á outra. Afinal, ninguém é igual.
    Tá foda paty.
    Tudo que eu queria era um dia de dedicação. Quando consegui, vi como é horrível o convívio diário com uma pessoa comuma bagagem pesadíssima e cheia de manias...
    Dividir a cama então.. Ele ronca e eu durmo torta. Só falta sair porrada no meio da madrugada!
    FODA!
    Ai a magia da pootaria vai pro saco!

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