quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Pequenos gestos

Não custa nada segurar a porta aberta para alguém passar. Também não custa aguardar que o motorista da frente acorde de seu sonho antes de buzinar porque o sinal abriu. É igualmente grátis dizer "bom dia" à recepcionista do local onde trabalha. Não é problema algum oferecer para buscar alguma coisa para alguém, já que você já vai para lá de qualquer maneira. Quanto custa ficar quinze minutos de pé por ceder seu lugar no ônibus a uma pessoa carregada de sacolas pesadas? E, às vezes, basta um sorriso para demonstrar empatia.

Uma gentileza, um ato tão pequeno de generosidade, sem expectativa de retorno, pode transformar o dia de uma pessoa.

Não é como doar um rim. E, ainda assim, há pessoas que doam.

7 comentários:

  1. Quando li me dei conta do quanto não faço Tenho essa carapaça "bom moço", mas não são poucos os "bons dias" que distribuo com um sorriso verdadeiro e faz tempo que não seguro a porta para alguém passar. Mas acho que ainda tenho uma chance...Obrigado Patrícia...

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  2. Não custa nada e tem um retorno enorme!!!! bjs

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  3. Ótimo lembrete. Obrigada, Patrícia!
    ;*

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  4. De certa forma, é como dizia o velho deitado: "doe antes que doa".

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  5. Aqui no Rio de janeiro as pessoas são mais gentis. Faz parte da nossa filosofia de que "Gentileza gera gentileza". Ainda assim nos deparamos com alguns trogloditas.

    Acho que o bom exemplo da educação impacta as pessoas e tem uma função pedagogica. A pessoa ao ser bem tratada se sente etimulada a tratar o próximo bem também. É uma espécie de corrente do bem.
    Temos que passar pra frente...

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  6. Onde trabalho sigo essa filosofia e estou me adaptando muito bem. Percebo que com o tempo, muitas pessoas mudaram as atitudes quando nós mudamos. Realmente, não custa, mas ainda sim, existem pessoas que pensam o contrário... eu fico pasma, mas na esperança que um dia elas acordem, mesmo se for pra alguém dar um empurrão

    Kisu!

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  7. Obrigado Patricia pela resposta em um de teus posts, vi agora =), você está postando freneticamente. Não consigo nem acompanhar meus passos, quem dirá seu blog...

    Mas na medida do possível vou lendo, procurando metáforas escondidas no meio das palavras amontoadas, e quando as encontro é como se achasse um bilhete perdido entre as frestas da rotina.

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